Ao luar da madruhada
No sereno ao luar da madrugada.
Dava adeus ao meu amor.
E com minhas mãos enxugava.
As lágrimas que escorriam da minha face.
É uma dor infinita que em minha alma ardia.
Na madrugada fria meu coração sofria.
Nunca pensei que um dia daria adeus ao meu amor.
De repente dei adeus a tudo o que tinha.
Foram-se todos me deixando.
No sereno ao luar da madrugada.
Mas lá na frente no extremo do horizonte.
Avistei a esperança.
Rapidamente ajoelhei-me no chão.
E com minhas mãos a reverenciei.
E diante dos meus olhos ela saltou em meu coração.
E hoje ela diz.
Não se preocupe seu amor irá voltar pode espera.
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