Ao luar da madruhada

No sereno ao luar da madrugada.

Dava adeus ao meu amor.

E com minhas mãos enxugava.

As lágrimas que escorriam da minha face.

É uma dor infinita que em minha alma ardia.

Na madrugada fria meu coração sofria.

Nunca pensei que um dia daria adeus ao meu amor.

De repente dei adeus a tudo o que tinha.

Foram-se todos me deixando.

No sereno ao luar da madrugada.

Mas lá na frente no extremo do horizonte.

Avistei a esperança.

Rapidamente ajoelhei-me no chão.

E com minhas mãos a reverenciei.

E diante dos meus olhos ela saltou em meu coração.

E hoje ela diz.

Não se preocupe seu amor irá voltar pode espera.

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denis maximiano
Enviado por denis maximiano em 05/10/2018
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