O PRÊMIO
Não sentir mais o peso da vingança
Fazendo a língua salivar venenos
Cuspindo ácido sobre flores inocentes
Rasgando peles na calma das relações
Mergulhar sem ter medo ou receio
Dentro do abraço despretensioso
Percebendo que a água é límpida
E a sede é rotação de uma nova força
As sobras são apenas um esperar
Para à tarde se construir banquetes
E celebrar sorrisos a florir momentos
E o vento acariciando nossos sonhos
É que ontem irrompeu em meu ser
Asas longas para poder ir mais longe
É meu prêmio por eu ter te perdoado
E me perdoado por erros tão humanos
Não sentir mais o peso da vingança
Fazendo a língua salivar venenos
Cuspindo ácido sobre flores inocentes
Rasgando peles na calma das relações
Mergulhar sem ter medo ou receio
Dentro do abraço despretensioso
Percebendo que a água é límpida
E a sede é rotação de uma nova força
As sobras são apenas um esperar
Para à tarde se construir banquetes
E celebrar sorrisos a florir momentos
E o vento acariciando nossos sonhos
É que ontem irrompeu em meu ser
Asas longas para poder ir mais longe
É meu prêmio por eu ter te perdoado
E me perdoado por erros tão humanos