Feito nada...
E por que o vento te maltrata,
rosa minha,
filha da terra,
olhos do jardim?
É em mim que dói
ver-te vergada,
despetalada,
chorosa...
feito pólvora queimada.
Quer que eu te cheire
ou abrace?
E por que o vento te maltrata,
rosa minha,
filha da terra,
olhos do jardim?
É em mim que dói
ver-te vergada,
despetalada,
chorosa...
feito pólvora queimada.
Quer que eu te cheire
ou abrace?