Venha logo, quero viver...
Luiz Claudio Bento Da Costa.
Vem das posses do encontro,
marca comigo as suas dores,
estou aqui no recanto do meu quarto,
não falte, a tua ausência vai me machucar,
perdoe a minha insistência,
mas quero te dizer,
é caso de vida ou de morte,
meus sonhos estão presos
e a minha realidade vaga sem direção.
Queria falar de uma estrela cadente,
onde o risco do destino,
traça um feixe de luz,
no coração apaixonado,
pedindo esse encontro.
Talvez seja um tom de desespero,
ter o seu amor
é uma questão de milagre para mim.
Meus raios cinzas,
inconscientes e intolerantes,
mesmo cansado,
querendo dormir,
não durmo.
E o segredo que tenho talhado no peito,
falta você
e só você,
pode completar o meu contexto,
porque caminho desprovido no quarto,
sem lenço e nem documento,
só uma imensa dor,
aquela que temo,
não poder te amar,
com a tamanha grandeza,
que exige o nosso amor.
Luiz Claudio Bento Da Costa.
Vem das posses do encontro,
marca comigo as suas dores,
estou aqui no recanto do meu quarto,
não falte, a tua ausência vai me machucar,
perdoe a minha insistência,
mas quero te dizer,
é caso de vida ou de morte,
meus sonhos estão presos
e a minha realidade vaga sem direção.
Queria falar de uma estrela cadente,
onde o risco do destino,
traça um feixe de luz,
no coração apaixonado,
pedindo esse encontro.
Talvez seja um tom de desespero,
ter o seu amor
é uma questão de milagre para mim.
Meus raios cinzas,
inconscientes e intolerantes,
mesmo cansado,
querendo dormir,
não durmo.
E o segredo que tenho talhado no peito,
falta você
e só você,
pode completar o meu contexto,
porque caminho desprovido no quarto,
sem lenço e nem documento,
só uma imensa dor,
aquela que temo,
não poder te amar,
com a tamanha grandeza,
que exige o nosso amor.