(Foto tirada do Google)

Pranto calado
 
Não sei por que cargas d’água, isto omitistes,
e ocultastes tanta dor, em teu pranto calado.
Sofrestes em teu íntimo, momentos tão tristes,
sozinha sucumbindo, por não ter me contado.
 
Este dilema! Deveras nem tão sério a meu ver!
Que já podes te acalmar, pois te amo meu amor.
Achas que pelo teu passado poderia me perder!
Tu és minha alegria, meu ar, meu jardim em flor.
 
Também cometi alguns erros no meu passado,
antes de nossa história, como tu cometestes.
Amo-te do mesmo jeito, continuo apaixonado,
como no primeiro dia, quando me conhecestes.
 
Presente, futuro, ser e será! Que são relevantes.
O que passou se foi ruim se tenta não lembrar.
Minha doce amada! Por tão pouco te afligistes!
Agora te acalmas, teus temores podem se findar.
 
Espero que te sintas aliviada, por ter desabafado,
e tirado este peso do teu peito, que te sufocavas.
Descansas agora que teu dilema foi solucionado,
para amanhã feliz! Voltar a cantar como cantavas.
 
Sinto que por um comentário tão infeliz, que fiz,
te despertei tamanha insegurança, e te fiz sofrer.
Perdoe-me, pois na vida, ainda sou um aprendiz,
que fala bobagens, depois vindo a se arrepender.
 
Eu te amo tanto! Tu és a princesa do meu castelo!
A mulher que me completa, que me faz tão feliz.
Por ti eu me transformo! Por ti que eu tanto zelo!
Pois tu és linda! Inspiração deste amor tão singelo!

Fernanda Goucher
Enviado por Fernanda Goucher em 16/09/2018
Reeditado em 17/04/2024
Código do texto: T6450765
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