A MORENA PELO DURO

São três e pouco da tarde

Se o calor não mais arde

Porque ainda não chegou

Tem a morena pelo duro

Que me faz respirar o ar puro

Desde que me enamorou

Eu juro que caí de quatro

Quando saí do mato

E deparei com a morena

O coração velho balançou

O sol por inteiro parou

Então escrevo este poema

Escorrendo lágrimas de emoção

Formando um rio que rolou pelo chão

Ela nada quis comigo

Por Deus que inda me mato

Vou afogar-me no regato

Dando fim ao tal castigo!

Escrito as 15:31 hrs., de 15/09/2018 por

NELSON RICARDO
Enviado por NELSON RICARDO em 15/09/2018
Reeditado em 15/09/2018
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