ESSE SUBLIME SENTIMENTO CHAMADO AMOR.

Existe um sinal, uma sintonia em tom dourado, que brilha açodado, espreitando uma alegria sazonal, e que nunca nos é acidental. Você já conhece os seus passos pela sua própria intuição, é quando você enxergar em mim, uma aluvião de palavras, desabando de um mundo em mitose, e dentro dos olhos que marejam de um segregado em osmose, em que eu posso grassar e acreditar, que tudo é verdadeiro, mesmo quando estive caindo assim em significação, o bastante, para fazer você entrar em introspecção.

Sei que não posso revelar cada plano sem antever uma consequência, nessa dormência que te engasta, com o remate de um basta, e que nos arrasta na renovação, e eu sigo obedecendo à determinação dessa inteligência, nodoas que precisam ser extirpadas pela inocência, por uma ciência da mente em ilusão.

Penso que para eu me fazer entender, é preciso usar as expressões de duração temporária da finalidade, para defender o que se faz necessário do conteúdo da felicidade. Pois há de se reestruturar o destino, pela seleção dos pensamentos, a refutação da moral e os sublimes sentimentos, do belo e do Amor na sua efemeridade, que são na verdade, o principio da nossa liberdade.

Tudo surge devidamente sob as suas presto condições, nunca das insinuações de um semeador. Não podemos ser resignatários das nossas convicções, precisamos acolher os dividendos daquilo que somos o receptor, ainda que apenas num impreciso resquício de um escritor.

Há que recorras ao amparo de um conhecimento, para que se forme um arbitramento, um contentamento com sentimento de gratidão, é esse o seu verdadeiro suporte, sua combinação interna, seu espectro de emissão, em que se liga a retidão. Pois certo que é real os caminhos inopinados, não é bom se delimitar ao seu próprio julgamento mental, por um sinal não elucidado, é preciso que adentres no invisível mundo da realidade espiritual.