Acúleo.
Dandão até no final da alegria
Sofrendo porque não preparaste
O arbítrio no meu sentimento
Porque não dissestes que era, princípio!
Há como limitar essa noutrora
Pois não há como ser a valia
Pesando sua seda no meu acúleo
Conhecendo sua boca inteira!
Malbarato com a palma da mão
Como serei este vil silêncio
Bem como seu poeta de alma!
Ó querida, dona de si mesma
E no inabitado do oceano
Portanto quem dirá, apaixonada?