Sonífero.
O rito da aura é dicotomia
Sô e deseja, observa e levanta
No sexo complementa a felicidade
Pela simplicidade do amor!
Neste planger, cedo-lhe meus atos
Para a verdade, do seu interior
Leveza prima no odor da delicadeza
À maestria, que sois minha locução!
Fado e flores, meros coadjuvantes
Pois, este amor sadio é, sonífero
Não puta corpo e nem demônios!
E ter-te no meu evoé revigora
O edênico que há na espiritualidade
Cônscio que és minha alma gêmea!