Sonífero.

O rito da aura é dicotomia

Sô e deseja, observa e levanta

No sexo complementa a felicidade

Pela simplicidade do amor!

Neste planger, cedo-lhe meus atos

Para a verdade, do seu interior

Leveza prima no odor da delicadeza

À maestria, que sois minha locução!

Fado e flores, meros coadjuvantes

Pois, este amor sadio é, sonífero

Não puta corpo e nem demônios!

E ter-te no meu evoé revigora

O edênico que há na espiritualidade

Cônscio que és minha alma gêmea!

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 04/09/2018
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