Onde está você?
De Tania Mara Benaion de C. Motta
Como sempre acontece,
Estou só...
Há motivo para a minha angústia,
Mas, não há solução para o meu problema.
Estás tão próximo a mim,
Mas não posso te alcançar...
Minhas mãos estendem-se
Mas perdem-se no vazio.
Já não falo...
Deixo-me envolver pelo silêncio.
E este silêncio,
Arranca de mim pensamentos furtivos e tristes.
Por quê te querer?
Estou só...
Mesmo quando estás a meu lado,
Tua ausência é marcante.
Perdes-te em pensamentos,
E em teus olhos noto tristeza.
Em que pensas?
Por quê esta distância entre nós,
Mesmo quando estamos juntos?
Não quero lembrar,
Mas minha memória me traz recordações.
Tento te dizer tantas coisas,
]Mas tua indiferença me desencoraja.
É tão bom quando me beijas,
E me fazes acreditar em teu amor.
Num sentimento que poderia nos unir.
Mas no mesmo instante que me procuras,
Tu me afastas,
E me fazes desacreditar do teu amor.
Por quê?
Será alguma forma de vingança?
Que vingança estúpida é essa?
Tenho-te, mas não te possuo,
E tua presença continua comigo.
Tenho teu corpo mas não alcanço teu espírito.
Olho em teus olhos,
Mas não te compreendo.
Talvez...
Quem sabe...
Não haja lugar para o meu amor em teu mundo.
Meu único temor,
É que se nos reencontrarmos,
E tiveres certeza de me amar,
Este momento seja tardio demais para nós dois.
Perdoa-me por te amar,
E perdoe a ti mesmo,
Se tivermos que nos separar.
De Tania Mara Benaion de C. Motta
Como sempre acontece,
Estou só...
Há motivo para a minha angústia,
Mas, não há solução para o meu problema.
Estás tão próximo a mim,
Mas não posso te alcançar...
Minhas mãos estendem-se
Mas perdem-se no vazio.
Já não falo...
Deixo-me envolver pelo silêncio.
E este silêncio,
Arranca de mim pensamentos furtivos e tristes.
Por quê te querer?
Estou só...
Mesmo quando estás a meu lado,
Tua ausência é marcante.
Perdes-te em pensamentos,
E em teus olhos noto tristeza.
Em que pensas?
Por quê esta distância entre nós,
Mesmo quando estamos juntos?
Não quero lembrar,
Mas minha memória me traz recordações.
Tento te dizer tantas coisas,
]Mas tua indiferença me desencoraja.
É tão bom quando me beijas,
E me fazes acreditar em teu amor.
Num sentimento que poderia nos unir.
Mas no mesmo instante que me procuras,
Tu me afastas,
E me fazes desacreditar do teu amor.
Por quê?
Será alguma forma de vingança?
Que vingança estúpida é essa?
Tenho-te, mas não te possuo,
E tua presença continua comigo.
Tenho teu corpo mas não alcanço teu espírito.
Olho em teus olhos,
Mas não te compreendo.
Talvez...
Quem sabe...
Não haja lugar para o meu amor em teu mundo.
Meu único temor,
É que se nos reencontrarmos,
E tiveres certeza de me amar,
Este momento seja tardio demais para nós dois.
Perdoa-me por te amar,
E perdoe a ti mesmo,
Se tivermos que nos separar.