...Frágil Brisa!
 
Deixo-te ir...
Assim como viestes
No soprar da brisa!
 
Deixo-te ir...
Sem chorar
Suplicar,
Sem sangrar!
 
Deixo-te ir...
Por aí,
Seja lá aonde vá,
Com quem for,
Podes ir!
 
Pois de ti...
Só restou a frágil brisa
Do entardecer,
Soprando versos
Reversos e contrários!
 
Podes ir...
Em minha alma
Ainda exala,
Em frágil brisa,
A doce fragrância
Do perfume que tu
Nunca mais iras sentir!



Liliane Prado
Exercício Poético

 

Dedico esta poesia ao meu querido amigo e admirável  cronista 
Tristão de Alegrette!
 
Liliane Prado
Enviado por Liliane Prado em 02/09/2018
Código do texto: T6437587
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