...Frágil Brisa!
Deixo-te ir...
Assim como viestes
No soprar da brisa!
Deixo-te ir...
Sem chorar
Suplicar,
Sem sangrar!
Deixo-te ir...
Por aí,
Seja lá aonde vá,
Com quem for,
Podes ir!
Pois de ti...
Só restou a frágil brisa
Do entardecer,
Soprando versos
Reversos e contrários!
Podes ir...
Em minha alma
Ainda exala,
Em frágil brisa,
A doce fragrância
Do perfume que tu
Nunca mais iras sentir!
Liliane Prado
Exercício Poético
Dedico esta poesia ao meu querido amigo e admirável cronista Tristão de Alegrette!