BORBOLETAS

Voejam suaves
As borboletas
Deslizando pelos ares
As cores perfeitas
E murmura silêncios
O nosso etéreo amor
Em novas primaveras

É tempo de sentir
Silenciosamente
O amor em flores
Brotando multicores
Da nossa janela

É tempo pra nós
É tempo de amar
Sob os raios
Dos novos sois
Na primavera

 
(Uma bela coincidência... ao acordar pela manhã fui recebido na varanda da minha casa por uma linda borboleta. Tocado pela beleza daquele instante comecei a escrever esse poema. Poucos minutos mais tarde, o amigo cartunista Caó Cruz posta no FB sua produção matinal. Essas coisas acontecem... Imagem de Cáo Cruz)