Sensualidade.
Corem as águas e o longínquo
De mádido veneno ao desamor
Corpos nus tendo sensualidade
Ficando feito a brisa com tesão!
E pelas escolhas do carinho
Prantear não tem pecado promíscuo
Tampouco no silêncio da sinceridade
Meu amor, descubra qual é a joia!
Num labirinto não se vê saída
Mas contigo pretendo ser paixão
Nos versos cálido dum poeta!
Para a flor rubra sair amante
Expiando outros pudores carnais
Convite, ao meu leito, venhas deitar!