Sensualidade.

Corem as águas e o longínquo

De mádido veneno ao desamor

Corpos nus tendo sensualidade

Ficando feito a brisa com tesão!

E pelas escolhas do carinho

Prantear não tem pecado promíscuo

Tampouco no silêncio da sinceridade

Meu amor, descubra qual é a joia!

Num labirinto não se vê saída

Mas contigo pretendo ser paixão

Nos versos cálido dum poeta!

Para a flor rubra sair amante

Expiando outros pudores carnais

Convite, ao meu leito, venhas deitar!

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 30/08/2018
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