Áulica.

Alacta n'um mádido veneno

Escaravelhando o anjo negro

Amestrando lhe o dever da morte

Pois, não há somente o universo!

Entanto, flora a língua no gozo

Escondendo o fel na colmeia

Para conservar a ímpar face

Tornando tolo os grandes sábios!

Tendo como a crave o deifico

Adentro do seio do aliciamento

Onde o dia, se vê, de noite eterna!

Áulica, dentro do trepar primário

Levando as sombras, para o paraíso

Para que, se ame a Fé, varada!

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 25/08/2018
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