Áulica.
Alacta n'um mádido veneno
Escaravelhando o anjo negro
Amestrando lhe o dever da morte
Pois, não há somente o universo!
Entanto, flora a língua no gozo
Escondendo o fel na colmeia
Para conservar a ímpar face
Tornando tolo os grandes sábios!
Tendo como a crave o deifico
Adentro do seio do aliciamento
Onde o dia, se vê, de noite eterna!
Áulica, dentro do trepar primário
Levando as sombras, para o paraíso
Para que, se ame a Fé, varada!