Eva morena - o tempo carrasco
Autor: Geraldo Mattozo (aprendiz parnanguara)
À minha musa inspiradora, AKS
Eva morena, o tempo é carrasco,
Ventos fortes da ilusão e do ilusório,
Ceifa a verde vida, ceifa verde o viver,
O tempo passa pelos nossos dias,
Nos repassa sem amar para o além,
Corre como carruagem sem asas,
Brisas traiçoeiras que enganam o coração,
Leva a possibilidade de amor nesta vida,
Leva a esperança de teus cálidos beijos,
Leva a doçura dos teus ternos abraços,
Deixa tua ausência cruel a me açoitar,
Traz a perversa loucura à minha razão,
Gira o tempo sem apontar direção,
Gira mágico ludibriando pobres almas,
Deposita os sentimentos todos destroçados,
Pelos quatro cantos do mundo,
Choro este tempo perdido,
Segundos que jamais voltarão,
Mas na minha memória,
Amada Eva morena,
Que está no meu coração,
Está viva a tua presença,
Deixo escrito no firmamento,
Com a poeira dos rabos dos cometas,
Para que todos vejam e saibam:
Eu te amo, Eva morena,
Te amarei eternamente!
Pode tempo, então, ceifar minha cabeça,
jamais o meu coração!
Autor: Geraldo Mattozo (aprendiz parnanguara)
À minha musa inspiradora, AKS
Eva morena, o tempo é carrasco,
Ventos fortes da ilusão e do ilusório,
Ceifa a verde vida, ceifa verde o viver,
O tempo passa pelos nossos dias,
Nos repassa sem amar para o além,
Corre como carruagem sem asas,
Brisas traiçoeiras que enganam o coração,
Leva a possibilidade de amor nesta vida,
Leva a esperança de teus cálidos beijos,
Leva a doçura dos teus ternos abraços,
Deixa tua ausência cruel a me açoitar,
Traz a perversa loucura à minha razão,
Gira o tempo sem apontar direção,
Gira mágico ludibriando pobres almas,
Deposita os sentimentos todos destroçados,
Pelos quatro cantos do mundo,
Choro este tempo perdido,
Segundos que jamais voltarão,
Mas na minha memória,
Amada Eva morena,
Que está no meu coração,
Está viva a tua presença,
Deixo escrito no firmamento,
Com a poeira dos rabos dos cometas,
Para que todos vejam e saibam:
Eu te amo, Eva morena,
Te amarei eternamente!
Pode tempo, então, ceifar minha cabeça,
jamais o meu coração!