CORPO E ALMA
Dói é ver a gente longe, mas sentindo
Dentro de outro a vida desvairar-se no
Tempo; onde recolho no vento as saudades
Que não esqueci jamais.
Dói é nosso olhar obcecado um pelo
Outro, como se fosse um sinal em cada
Esquina, e você nega a própria sina e
Não da mais vontade de dormir.
Tua voz ecoa dentro do meu pensamento,
Que prefiro ocultar meu sonho, e que possa
Reviver em pranto tomar contigo o cálice santo,
E embriagar pelas ruas.
Tantas saudades dos teus beijos, das tuas carícias, de minhas mãos entre teus seios,
Amamentando a nossa criatura que tanto
Imaginamos.
A cada passo sinto-me perdido no espaço, sem que o céu se descubra a castidade, e uma estrela anuncia a virgindade saudando o nosso astral.
Não me esqueci das tuas malícias que teu corpo em meu corpo sacie, que a tua alma em minha alma se reconcilie.
Dentro de outro a vida desvairar-se no
Tempo; onde recolho no vento as saudades
Que não esqueci jamais.
Dói é nosso olhar obcecado um pelo
Outro, como se fosse um sinal em cada
Esquina, e você nega a própria sina e
Não da mais vontade de dormir.
Tua voz ecoa dentro do meu pensamento,
Que prefiro ocultar meu sonho, e que possa
Reviver em pranto tomar contigo o cálice santo,
E embriagar pelas ruas.
Tantas saudades dos teus beijos, das tuas carícias, de minhas mãos entre teus seios,
Amamentando a nossa criatura que tanto
Imaginamos.
A cada passo sinto-me perdido no espaço, sem que o céu se descubra a castidade, e uma estrela anuncia a virgindade saudando o nosso astral.
Não me esqueci das tuas malícias que teu corpo em meu corpo sacie, que a tua alma em minha alma se reconcilie.