Versos de Olhares.
Sufocando seu corpo adamantino
Dando aqueles beijos desbragados
Encontrando tesão para não açoitar
Este meu desequilíbrio desprotegido!
Atormentado rodopio clarins
Em gotas na sua nuca, bem aréu
Por sede é tarde para te acalmar
Hora nas horas nos versos de olhares!
Ah mulher roga-me a querência
Talvez, eu possa te locomover
Nas mais belas luas inabitadas!
Folheando, encantos de cereja
Te derretendo na minha língua
Te esculpindo com mais loucura!