AO MEU PAI AMADO...
Um dia foram pais carinhosos,
Hoje são já idosos e felizes
Pelos aprendizes são mal tratados,
Vivendo uma vida de aposentados.
Em um dia foram mestres,
No outro foram fardos.
Membros de um grupo desgarrado,
Pais da evolução, filhos da perdição.
E o velho retirante se coloca a caminhar,
Na busca por um fio do passado a restaurar,
Passado em que sentiu orgulho de viver,
Viveu e assumiu paixões no entardecer,
Sem medo do escuro dominar sua clareza,
Usou toda a artimanha era o rei da esperteza,
Não detinha um centavo mais foi o mestre da nobreza.
Nos teus braços encontrei, Um oceano para brincar.
Ouvimos os murmúrios, aprendemos os martírios,
Sentimos o perfume mergulhando sobre os lírios,
E no final da trilha te sobraram dois destinos,
Ou o asilo ou o exílio, mas eu prefiro o Sol Divino,
Um dia foram pais carinhosos,
Hoje são já idosos e felizes
Pelos aprendizes são mal tratados,
Vivendo uma vida de aposentados.
Em um dia foram mestres,
No outro foram fardos.
Membros de um grupo desgarrado,
Pais da evolução, filhos da perdição.
E o velho retirante se coloca a caminhar,
Na busca por um fio do passado a restaurar,
Passado em que sentiu orgulho de viver,
Viveu e assumiu paixões no entardecer,
Sem medo do escuro dominar sua clareza,
Usou toda a artimanha era o rei da esperteza,
Não detinha um centavo mais foi o mestre da nobreza.
Nos teus braços encontrei, Um oceano para brincar.
Ouvimos os murmúrios, aprendemos os martírios,
Sentimos o perfume mergulhando sobre os lírios,
E no final da trilha te sobraram dois destinos,
Ou o asilo ou o exílio, mas eu prefiro o Sol Divino,