Daphne! Daphne!
Daphne! Daphne!
A brisa carrega
consigo essências,
perfumes de louro,
embriagando Apolo. Tuas folhas deitam
aromas no solo,
onde, em poesia,
de alguma forma
levito e passeio. Percebo tua sagrada,
consagrada força,
e sinto minh'alma... respirando a tua.
Teu perfume de alma... insenso... acalma.
Há calma na alma... quando em versos... alcanço a tua.
Singela homenagem
à poetisa Dafne Lins.