Daphne! Daphne!

Daphne! Daphne!

A brisa carrega

consigo essências,

perfumes de louro,

embriagando Apolo. Tuas folhas deitam

aromas no solo,

onde, em poesia,

de alguma forma

levito e passeio. Percebo tua sagrada,

consagrada força,

e sinto minh'alma... respirando a tua.

Teu perfume de alma... insenso... acalma.

Há calma na alma... quando em versos... alcanço a tua.

Singela homenagem

à poetisa Dafne Lins.

fabio fernandes
Enviado por fabio fernandes em 11/08/2018
Reeditado em 11/08/2018
Código do texto: T6415977
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