Dedilhei.

Na outrora não há esquecimento

E no seu corpo dedilhava flores

Pois o tempo surge de salva guarda

E não difere o que irá aprisionar!

De repente há frio e tormento

Onde se demonstra o alívio

Numa simples atuação da beleza

Amargura na crave é conhecimento!

Mas, a levo para a felicidade

Porque, nunca dedilhei mentiras

Não pretendo ser uma centopeia!

Simplesmente, quero abraçá-la

Não burlando nenhuma indecisão

Pois no seu beijo, quero transpirar!

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 08/08/2018
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