Dedilhei.
Na outrora não há esquecimento
E no seu corpo dedilhava flores
Pois o tempo surge de salva guarda
E não difere o que irá aprisionar!
De repente há frio e tormento
Onde se demonstra o alívio
Numa simples atuação da beleza
Amargura na crave é conhecimento!
Mas, a levo para a felicidade
Porque, nunca dedilhei mentiras
Não pretendo ser uma centopeia!
Simplesmente, quero abraçá-la
Não burlando nenhuma indecisão
Pois no seu beijo, quero transpirar!