Doce diabo
No sangue da saudade ainda te respiro
No desarranjo de lágrimas me desespero, te espero, te quero
Roubaste meus morangos
Assinaste minha carne
Desejo seu vinho nas serpentes do pecado
Doce diabo
Em meu intimo não me calo
Eu falo, eu grito
Volte logo
Pior inimigo
Meu amor bandido!