Doce diabo

No sangue da saudade ainda te respiro

No desarranjo de lágrimas me desespero, te espero, te quero

Roubaste meus morangos

Assinaste minha carne

Desejo seu vinho nas serpentes do pecado

Doce diabo

Em meu intimo não me calo

Eu falo, eu grito

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Pior inimigo

Meu amor bandido!

Helena Douthe
Enviado por Helena Douthe em 02/08/2018
Reeditado em 27/10/2018
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