Sinto-me tão solitário
Que já pensei em morrer
Meu corpo é algo ordinário
Que abriga alma a sofrer
Sinto-me como maldade
Regozijando tormento
Meus olhos, não tem idade
Enxergam a luxúria e o momento
Sinto-me castro por dentro
E vou sumindo ao porvir
Tal cria...Tal qual rebento
Nem lágrima e sem sorrir
Sinto-me amargo e cansado
Volúvel, triste e vazio
Talvez por ser mal amado
Ou ser meu Eu arredio