QUANDO ESCREVO OS MEUS SONHOS.
Quando escrevo, os meus sonhos, eles são de solidão, ao paliar a minha saudade no cerceio da esperança, a tua imagem aparece, me mostrando o mesmo refrão, pra compor estes meus versos da tua eterna lembrança. Pedirei aos teus anjos um pedaço de ti qualquer Ao suspirar de Amor, neste sol de prazer, quando flui dos teus olhos essa luz de mulher, que resume em mim, um só ideal de viver ou morrer. E todo esse fulgor que emanas da tua vaidade, há de atravessar como um raio, no meu peito cativo, para encontrar no falseio que velei a tua saudade, devaneio profundo do Amor em que vivo. Em nada reproduz, essa dor em mim tão profunda, do que sinto por ti e o que me faz suportar, essa enorme distancia essa aflição tão infunda, que mesmo nessa ausência de ti, só consigo te Amar.