Amolecado.
Contigo no suave veneno
Numa sala noutra é essencial
Doando carinho somente desfilando
No passado naquele cantinho!
Sinta-se, me ofegue, ame-me
Seu corpo é ímpar do desejo
Tingindo um amolecado olhar
Sobre as formas dum anjo negro!
Néscio sentimento é submissão
Descarrilhando no chão a outrora
Escondendo meu minuto no silêncio!
Andarilho e lastro condenado
Neste vento ainda transpiro violetas
Teus labirintos esconde submundo!