Em sono de silêncio...
Me peguei em calma notória,
Apenas sussurros do vento podia se ouvir na luz longínqua,
Peguei meus rascunhos
Revisei textos que escondia meus pensamentos perdidos,
As letras apenas decifravam o que por vir chegou em dia tortuoso,
Oh virtude indefesa que ao acúmulo dos dias
Não permitiu que a sede fosse saciada no clamor da dor,
Nem deixou as asas livres que ao tempo foi permitida ao novo voo,
Deixa-me as lágrimas,
Amargas que em silêncio entoa sinos em veredas entoadas por precipícios,
É o despertar que inflama o desafio de poder seguir...
Ouvi uma sinfonia ao fundo de uma face retratada,
Tão belos eram os olhos que seduziam meu abraço,
Enfraqueceu minha vontade tamanha ternura
Que ao meu corpo a vida se esvaiu ao cair da primeira gota de orvalho,
Leva minha agonia
Deixa o aroma da pele que aos meus sonhos se permite o tocar,
Deixa o beijo que mordisca à vontade e me faz vassalo da tua vontade,
O que faço do meu tempo em teu tempo?
Há pouco em mim que se completa em você,
Há devaneios que cega a verdade
E ofusca a realidade em injustas miragens,
Cala minhas palavras,
Detém as areias que surge em súbita tempestade,
Acorda-me do sono sem frases
E me toma em teu corpo como chuva no cálice que afugenta o calor...
Me peguei em calma notória,
Apenas sussurros do vento podia se ouvir na luz longínqua,
Peguei meus rascunhos
Revisei textos que escondia meus pensamentos perdidos,
As letras apenas decifravam o que por vir chegou em dia tortuoso,
Oh virtude indefesa que ao acúmulo dos dias
Não permitiu que a sede fosse saciada no clamor da dor,
Nem deixou as asas livres que ao tempo foi permitida ao novo voo,
Deixa-me as lágrimas,
Amargas que em silêncio entoa sinos em veredas entoadas por precipícios,
É o despertar que inflama o desafio de poder seguir...
Ouvi uma sinfonia ao fundo de uma face retratada,
Tão belos eram os olhos que seduziam meu abraço,
Enfraqueceu minha vontade tamanha ternura
Que ao meu corpo a vida se esvaiu ao cair da primeira gota de orvalho,
Leva minha agonia
Deixa o aroma da pele que aos meus sonhos se permite o tocar,
Deixa o beijo que mordisca à vontade e me faz vassalo da tua vontade,
O que faço do meu tempo em teu tempo?
Há pouco em mim que se completa em você,
Há devaneios que cega a verdade
E ofusca a realidade em injustas miragens,
Cala minhas palavras,
Detém as areias que surge em súbita tempestade,
Acorda-me do sono sem frases
E me toma em teu corpo como chuva no cálice que afugenta o calor...