Prisão sem grades
Prisioneira desse amor em que me basto...
Trago a certeza da tua eterna indecisão,
Um dia me quer e no outro não.
Coloco o riso fácil como disfarce,
Da lança na alma que me trespassa,
Do gosto amargo da solidão,
Da mulher em mim que não sou eu ...
Não sou carne
Não sou santa
Não sou tua
Sou contradição.
E assim sigo sem direção,
Vivendo nas entrelinhas
Dessa eterna prisão!
Prisioneira desse amor em que me basto...
Trago a certeza da tua eterna indecisão,
Um dia me quer e no outro não.
Coloco o riso fácil como disfarce,
Da lança na alma que me trespassa,
Do gosto amargo da solidão,
Da mulher em mim que não sou eu ...
Não sou carne
Não sou santa
Não sou tua
Sou contradição.
E assim sigo sem direção,
Vivendo nas entrelinhas
Dessa eterna prisão!