Sintonia de almas.
Há momentos em que alma fica cansada
Dos desencontros da vida
E só quer ser abraçada
Para ver a felicidade refletida
Em olhos que transmitem brilho
E assim da alma nasce um sorriso.
Em momentos assim
O corpo treme de desejo
Por viver segundos que não tem fim
E nesse momento nasce na alma a vontade do beijo.
E assim no aperto do abraço
Dois se tornam um, ligados...
Mesmo em corpos separados
Apertando entre os dedos o laço.
Na alma nasce a poesia
Ainda não escrita
Mas no calor do corpo sentida
E sem perceber a alma sorria
Para algo que nela nascia.
E como sorria para o tempo...
Sem perceber que no céu
Estrelas se apagam de repente
E só a lua sozinha é que sente
Assim como alma que longe do abraço
Olha a noite se apagar
Esperando que a outra alma possa voltar.
Há momentos em que alma fica cansada
Dos desencontros da vida
E só quer ser abraçada
Para ver a felicidade refletida
Em olhos que transmitem brilho
E assim da alma nasce um sorriso.
Em momentos assim
O corpo treme de desejo
Por viver segundos que não tem fim
E nesse momento nasce na alma a vontade do beijo.
E assim no aperto do abraço
Dois se tornam um, ligados...
Mesmo em corpos separados
Apertando entre os dedos o laço.
Na alma nasce a poesia
Ainda não escrita
Mas no calor do corpo sentida
E sem perceber a alma sorria
Para algo que nela nascia.
E como sorria para o tempo...
Sem perceber que no céu
Estrelas se apagam de repente
E só a lua sozinha é que sente
Assim como alma que longe do abraço
Olha a noite se apagar
Esperando que a outra alma possa voltar.