PELAS NUVENS DE ALGODÃO
Nas asas daquele avião
Pelas nuvens de algodão
Vou eu surfando ao Léo
Divertindo-me bastante
Com a tromba do elefante
Que vem descendo do céu
Um pulinho e estou no chão
Para embalar-me ao verão
Do calor que se faz no norte
Se for ao sul vou ficar congelado
No meu peito bate martelado
Mas tenho um coração forte
Que surta pela Ritinha
Uma bela garotinha
Com apenas quarenta e cinco
Que impõe-me o tal castigo
De não querer morar comigo
No meu barraco de zinco!
Escrito as 19:28 hrs., de 16/07/2018 por