MORRER DE AMOR?
A noite é um convite ao sonho,
ao aconchego dos casais,
mas eu, no entanto,
aqui solitária, sofro de amor,
sempre em doses mortais.
Quem dera esse amor
que se quer mais amado,
me quisesse ao seu lado...
Porque se sozinha aqui
permaneço, sofro de amor,
em doses mortais.
Mas nesse dia especialmente,
o sofrimento mostrou-se inútil.
A nova aurora me revelou
o meu amado, tão doce
terno, que há primavera
florindo o inverno.
O prêmio da espera
é um bem sem igual.
Vivo de amor, sou imortal.
A noite é um convite ao sonho,
ao aconchego dos casais,
mas eu, no entanto,
aqui solitária, sofro de amor,
sempre em doses mortais.
Quem dera esse amor
que se quer mais amado,
me quisesse ao seu lado...
Porque se sozinha aqui
permaneço, sofro de amor,
em doses mortais.
Mas nesse dia especialmente,
o sofrimento mostrou-se inútil.
A nova aurora me revelou
o meu amado, tão doce
terno, que há primavera
florindo o inverno.
O prêmio da espera
é um bem sem igual.
Vivo de amor, sou imortal.