Amor Transcendente.
Rubra símile ao sangue vivo
Amor que dura e sobrevive
No esmeraldino pelágico
Banhando o formato da elegância!
Séptica, pelo corte soçobro
Que a própria dor se torna amor
Deixando sua vida atuante
Acolhendo, o seu beijo molhado!
Em tuas mãos a tornaste formosa
Encantando o tempo e a distância
Agraciando suas horas sombrias!
Cá, marcante lhe cose à penúria
Doando-lhe amor transcendente
Achegando-a no leito a paridade!