Amor Transcendente.

Rubra símile ao sangue vivo

Amor que dura e sobrevive

No esmeraldino pelágico

Banhando o formato da elegância!

Séptica, pelo corte soçobro

Que a própria dor se torna amor

Deixando sua vida atuante

Acolhendo, o seu beijo molhado!

Em tuas mãos a tornaste formosa

Encantando o tempo e a distância

Agraciando suas horas sombrias!

Cá, marcante lhe cose à penúria

Doando-lhe amor transcendente

Achegando-a no leito a paridade!

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 13/07/2018
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