O CISCO QUE O VEDA!
Não me deixe a solidão
Num peito que cabe amor
Me poupe o sofrimento
A largura dessa dor.
Deixe para mim
O alívio de um sossego
Uma boa consciência
Superior a preceitos.
Não queira vê em meus olhos
O brilho de uma lágrima
Que perante ao sol
O céu da boca amarga.
Traga-me com sacrifícios
Tulipas sinceras
Que sane em meus olhos
O cisco que o veda.