Na alma
Rego as flores nas janelas
ante o fascínio de azuis.
O espanto inesperado
contorna o tempo
disperso na poesia
inacabada.
Nas mãos abençoadas
vejo os olhos do pássaro
adormecido na alma.
Rego as flores nas janelas
ante o fascínio de azuis.
O espanto inesperado
contorna o tempo
disperso na poesia
inacabada.
Nas mãos abençoadas
vejo os olhos do pássaro
adormecido na alma.