GOSTO DE TI
Arthur José dos Reis Britto
Gosto de ti! Se crês no meu instinto
Vai aprendendo a ler esta verdade
E vê também a pura realidade
De tudo quanto sou e quanto sinto
Enquanto eu pairo acima da maldade
Não andes tu julgando que te minto
Nem creias, complicado labirinto
Que é só, afinal, simplicidade
Gosto de ti! No intimo de minha alma
Este amor vive sempre e não se acalma
Vive orgulhoso de me ver sofrer
Gosto de ti! Que importa, podes rir
Podes mesmo cansar-te de ouvir.
Que eu nunca cansarei de te o dizer!
Estes versos de amor foram escritos por meu pai para minha mãe. E, por causa desse amor, eu nasci.
Arte: Jonh Everett Millais – pintor inglês (1819-1896)
Arthur José dos Reis Britto
Gosto de ti! Se crês no meu instinto
Vai aprendendo a ler esta verdade
E vê também a pura realidade
De tudo quanto sou e quanto sinto
Enquanto eu pairo acima da maldade
Não andes tu julgando que te minto
Nem creias, complicado labirinto
Que é só, afinal, simplicidade
Gosto de ti! No intimo de minha alma
Este amor vive sempre e não se acalma
Vive orgulhoso de me ver sofrer
Gosto de ti! Que importa, podes rir
Podes mesmo cansar-te de ouvir.
Que eu nunca cansarei de te o dizer!
Estes versos de amor foram escritos por meu pai para minha mãe. E, por causa desse amor, eu nasci.
Arte: Jonh Everett Millais – pintor inglês (1819-1896)