DEVANEIO DAS DATAS DESFRAGMENTADAS
Mulher dos meus sonhos libertinos
Que me faz refletir sobre meu destino
E tentar prever o futuro
Mesmo não tendo você no escuro presente
Sempre na ideologia da paz
Na vibe suave que me fez crescer
E reinventar lugares que um dia passei
De mãos dadas nas nuvens da fonte do amor
Que pulsa desejo de te encontrar outra vez
No jardim da floresta, piscina que seca
As lágrimas que derramei, drogas que usei
Pra esquecer do sol e entender as noites frias de verão
Da flecha que impulsiona minhas teorias de escrita paralela
Poesia sincera sem diagnostico de previsão para acabar
Onde simples ondas não vão levar meu amor intenso
Complexo como as galáxias que orbitei
Os enigmas que desvendei
Fechando o laço, trazendo um pedaço
De cada planeta com brilho nos olhos, que ainda tenho guardado
Sem enxergar as neblinas do espaço
Do tempo imperfeito que descolou o amor das fronteiras
Perdidas de datas esquecidas
Festas inacabadas convite de teatro preferindo ir na balada
Dos rastros de perdição, leitura fraca
Onde se encontrou e esqueceu dos planos
De se casar ter alguns filhos morar no mar
Boa sorte sete da data 27 de abril
Eu sei que vai lembrar 28 novo lar