SEDE DE ESCREVER
Sinto sede de escrever
E quem sabe ferver
Numa noite de sarau
Violão e gaita de boca
A vontade minha é pouca
Não é apenas comer mingau
E gelatina de morango
Pisar fundo no carango
Na Praia de Copacabana
No Leblon ou Ipanema
Onde conheci uma morena
Boa de bunda e de cama
Uma mulher de astúcia
Trabalha numa indústria
Fabricante de camas
E é nisso que ela é boa
Mora em Capão da Canoa
É um belo exemplar de damas!
Escrito as 16:41 hrs., de 11/06/2018 por