Solo de Almas.
Malignos, mas perfeito ao esplendor
E o desconhecido é realidade
Observando o vale das sombras
E se tocares, não irás aguentar!
Não possuo nada, além de você
Mas, nesta penúria tem meu amor
E eu o ligo, com o seu amor
Desnudo completamente desnudo!
O saber é puro num muro divino
E no nascer das papaveráceas
Sela o nosso solo de almas!
Eu mordo e você me devora
E os demônios mandamos embora
Pois, você pra mim é absoluta!