Ardo de Amor.
Eu sou o próprio demônio
Dentro do corpo de um demônio
O seu espírito me espanta
Com famintas palavras de gozo!
Sufocando cado lado divino
E por improviso, ardo de amor
Por ser o Alfa do seu coração
Experimentando suas lágrimas!
Na alcateia se caça sozinho
De você, te quero eternamente
Fazendo carinhos de alecrim!
Anjo a poesia é sepultura
Então frise o que seria crisálida
Carneando tranquila para mim!