Ardo de Amor.

Eu sou o próprio demônio

Dentro do corpo de um demônio

O seu espírito me espanta

Com famintas palavras de gozo!

Sufocando cado lado divino

E por improviso, ardo de amor

Por ser o Alfa do seu coração

Experimentando suas lágrimas!

Na alcateia se caça sozinho

De você, te quero eternamente

Fazendo carinhos de alecrim!

Anjo a poesia é sepultura

Então frise o que seria crisálida

Carneando tranquila para mim!

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 07/06/2018
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