Gasolina Adulterada...
A luz prateada a janela adentro
Iluminando aquela menina
No seu interior são tantos os sentimentos
Capazes de fazer com que até um homem
Esqueça o preço da gasolina
Não... Hoje ele não vem mais...
Coloque aquele moletom que mais lhe apraz
Parado em plena Marginal
Ele desolado se senta a beira da calçada
Celular sem sinal
Maldita gasolina adulterada
Enquanto isso a moça finge ver televisão
Podemos enganar os olhos
Mas jamais enganaremos o coração
O rapaz contempla a lua no céu
E jura
Antes que amanheça
Estarei nos braços de Raquel
Duas lágrimas rolam sem carinho
É quando uma moça triste
Aconchega seu corpo num ursinho
Branco imaculado como a paz
E então ela adormece
Pensando não ser amada por aquele velho rapaz
Mas quem pode furar o bloqueio de uma paixão?
Ele corre entre os carros
Usa o ônibus, o metro e até o avião
O portão geme antes do amanhecer
A fechadura recebe a chave
Como uma noiva que descobre o prazer
A luz do abajur faz da sala um altar
Passos medidos para a moça não acordar
Ele contempla seu rosto sem veneno
E se aproxima dos seus lábios
Lábios Morenos...
Acorda manhosa a moça de Batatais
Que se dane o Presidente da Petrobrás
O ursinho cai no tapete macio
Pela pele dela percorre um calafrio
Palavras são ditas como uma novena
Quando ele finalmente diz
Eu te amo minha morena...
Os primeiros raios de sol
São refletidos na cortina
Sobre o corpo dela
Ele a protege como a suavidade de um lençol
Adormece a menina
Desperta a mulher
Nunca me senti tão feminina...
A luz prateada a janela adentro
Iluminando aquela menina
No seu interior são tantos os sentimentos
Capazes de fazer com que até um homem
Esqueça o preço da gasolina
Não... Hoje ele não vem mais...
Coloque aquele moletom que mais lhe apraz
Parado em plena Marginal
Ele desolado se senta a beira da calçada
Celular sem sinal
Maldita gasolina adulterada
Enquanto isso a moça finge ver televisão
Podemos enganar os olhos
Mas jamais enganaremos o coração
O rapaz contempla a lua no céu
E jura
Antes que amanheça
Estarei nos braços de Raquel
Duas lágrimas rolam sem carinho
É quando uma moça triste
Aconchega seu corpo num ursinho
Branco imaculado como a paz
E então ela adormece
Pensando não ser amada por aquele velho rapaz
Mas quem pode furar o bloqueio de uma paixão?
Ele corre entre os carros
Usa o ônibus, o metro e até o avião
O portão geme antes do amanhecer
A fechadura recebe a chave
Como uma noiva que descobre o prazer
A luz do abajur faz da sala um altar
Passos medidos para a moça não acordar
Ele contempla seu rosto sem veneno
E se aproxima dos seus lábios
Lábios Morenos...
Acorda manhosa a moça de Batatais
Que se dane o Presidente da Petrobrás
O ursinho cai no tapete macio
Pela pele dela percorre um calafrio
Palavras são ditas como uma novena
Quando ele finalmente diz
Eu te amo minha morena...
Os primeiros raios de sol
São refletidos na cortina
Sobre o corpo dela
Ele a protege como a suavidade de um lençol
Adormece a menina
Desperta a mulher
Nunca me senti tão feminina...