Madrugada
Ah madrugada tu
és ingrata,
Sinto a minha cama vazia,
E não posso fazer nada
Gostaria de tê-la de novo,
Naquele encaixe gostoso,
Onde dormimos de conchinha,
E não queríamos saber de mais nada,
Somente a lua que testemunhava,
Pela fresta da cortina,
O que acontecia
Durante a madrugada.
Entre nossos beijos e carícias;
Momentos paixão,
Onde fazer amor,
Era uma suave diversão.
Em perfeito devaneio...
Que saudade de nossas aventuras;
Vivíamos sempre que podia,
As vezes em perfeita revelia...