A BANDEIRA ETERNA DA POESIA

Volto ao trabalho das letras

Quando surjo do fundo das gavetas

Com a bandeira eterna da poesia

Sou poeta dos quatro costados

Seresteiro dos mais requintados

Brincando com as frases da utopia

Desde o mês de fevereiro

Batendo no couro do pandeiro

Ou repenicando meu violão

Nas janelas dos apaixonados

Tempo dos bilhetes trocados

No eterno fogo da paixão

Onde estou quase queimado

Por ser tanto apaixonado

Pela mulata do carnaval

Que me cobre de carinhos

Pois foi um dos presentinhos

Que eu ganhei no natal!

Escrito as 19:09 hrs., de 01/06/2018 por

NELSON RICARDO
Enviado por NELSON RICARDO em 01/06/2018
Código do texto: T6352773
Classificação de conteúdo: seguro