Fragata da Poesia.
Se das águas partisse minha morte
Estaria ao seu lado de perfeição
Daria amor, aos cantos da gaivota
Eu me espalharia pelo oceano!
Ó solidão, bate corda meu coração
Realize o meu último pedido
Pois detrás daquelas rochas sou ilusão
Escondido numa grande explosão!
Ó vida que se azáfama felicidade
Acordei na rabeira da botelha
Te conhecendo depois tão imensa!
Pondo o sorriso em seu aquário
Cá ficarei séculos, de flor atoa
Flutuando, na fragata da poesia!