Fragata da Poesia.

Se das águas partisse minha morte

Estaria ao seu lado de perfeição

Daria amor, aos cantos da gaivota

Eu me espalharia pelo oceano!

Ó solidão, bate corda meu coração

Realize o meu último pedido

Pois detrás daquelas rochas sou ilusão

Escondido numa grande explosão!

Ó vida que se azáfama felicidade

Acordei na rabeira da botelha

Te conhecendo depois tão imensa!

Pondo o sorriso em seu aquário

Cá ficarei séculos, de flor atoa

Flutuando, na fragata da poesia!

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 22/05/2018
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