DESESPERADAMENTE TEU
A chuva escorre pelo pára-brisa,
a estrada serpenteia de repente,
dirijo com as mãos, a mente triste,
as curvas se sucedem na minha frente.
O rádio toca alto qualquer música,
a música percorre meus sentidos,
lá fora a chuva cai constante e fria,
como sinfonia aos meus ouvidos.
não vejo o caminho, mas que importa,
sou um solitário peregrino;
indiferente a tudo sigo a rota,
tentando chegar ao meu destino.
Mesmo cansado sigo em frente
penso em ti e nunca estou sozinho,
ansioso sigo persistente
para logo receber o teu carinho.
* Esta poesia está no livro "Paixão&Poesia" a ser lançado brevemente com poesias românticas. Visite o blog http://paixaoepoesia.zip.net com poesias do referido livro.