DESESPERADAMENTE TEU

A chuva escorre pelo pára-brisa,

a estrada serpenteia de repente,

dirijo com as mãos, a mente triste,

as curvas se sucedem na minha frente.

O rádio toca alto qualquer música,

a música percorre meus sentidos,

lá fora a chuva cai constante e fria,

como sinfonia aos meus ouvidos.

não vejo o caminho, mas que importa,

sou um solitário peregrino;

indiferente a tudo sigo a rota,

tentando chegar ao meu destino.

Mesmo cansado sigo em frente

penso em ti e nunca estou sozinho,

ansioso sigo persistente

para logo receber o teu carinho.

* Esta poesia está no livro "Paixão&Poesia" a ser lançado brevemente com poesias românticas. Visite o blog http://paixaoepoesia.zip.net com poesias do referido livro.

Valdir Barreto Ramos
Enviado por Valdir Barreto Ramos em 01/09/2007
Código do texto: T634096
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