Sussurro das Águas.
Meu demônio de saia curta
Rouba-me a alma, que caminho luzente
Pois neste vão ao solo batido
Seu corpo, delonga sobre o meu!
E na rocha simplesmente ágata
Minha língua, abre a sua boca
Lunática e perdida aos querubins
Tornando-se, sussurro das águas!
Ó miúda borboleta estrelada
Entre sua vida eu adormeço
E paro sobre cada anoitecer!
Pois te amo nas dornas do universo
E me levanto do próprio submundo
Que pra ele tato, louvar-te apaixonado.