...TEMPO...TEMPO...
“Quem é a ‘glória’ do tempo
Ora, ora, pois não sabes?
Ela é única, sem idade
Só pode ser a Eternidade!”
Ponteiros saltitam minutos
Em horas derramadas
Volúveis do tempo
Nas auroras contemplo!
Sentinelas vorazes
Engolem meu tempo
Ao lembrar da eternidade
Calma, a ele me rendo!
Até que um raiar de sol
Um abrir, um piscar
Na brecha do tempo
Encontre olhos pra amar!
Então nada será como antes
Os olhares febris dos amantes
Para sempre eternizados
Nas estrelas plasmados!
- SP - Ly –
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O amor calcula as horas por meses, e os dias por anos;
e cada pequena ausência é uma eternidade.
- John Dryden -
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Agradeço imensamente a Interação
** Um Piauiense Armengador de Versos **
Eu tenho medo da eternidade como tenho da brevidade.
Sinto que somos escravos do relógio.
Seu poema tem a longevidade das coisas divinas.
O amor será sempre o objetivo maior e urgente.
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