Alma ao Mento.
A sorte que fere a angústia
Encarece toda alma crua
Tornando o céu uma aventura
Provocando nossos lábios feridos!
Pois a verdade é pasárgada
No lume do universo e, cetins
Tornando a flor rubra, moribunda
Dentro dum ser, pândego e pequeno!
Ó mulher que cabe no meu infinito
Levarás, minha alma ao mento
E a conduzirá pelo exício!
Bem como a gaivota sem água
Como imundo numa rica beleza
Acrisolando, caminhos sombrios!