Onde os fracos têm vez
O amor não tem boas intenções
Não quer o bem de seus filhos
Retira-lhes o gozo do peito
A bússola dos vários desejos
Alimenta um covil de dissabores
Atormenta a alma de seus devotos
Massacra-lhes a carne pelas angústias
Sufoca-lhes até o último fio de esperança...
Para fazer nascimentos de mortos
Há a razão da nova morte
O amor só refresca o ar em mentes aladas
Destroçando o chão da Cidade efêmera
E fincando os seus na Cidade eterna
Que aprendem a não aprender em si mesmos
Nem a esperar nos próprios desejos
Mesmo quando eles parecem seguros...
O amor não tem boas intenções
Tem o melhor no pior.
O amor não tem boas intenções
Não quer o bem de seus filhos
Retira-lhes o gozo do peito
A bússola dos vários desejos
Alimenta um covil de dissabores
Atormenta a alma de seus devotos
Massacra-lhes a carne pelas angústias
Sufoca-lhes até o último fio de esperança...
Para fazer nascimentos de mortos
Há a razão da nova morte
O amor só refresca o ar em mentes aladas
Destroçando o chão da Cidade efêmera
E fincando os seus na Cidade eterna
Que aprendem a não aprender em si mesmos
Nem a esperar nos próprios desejos
Mesmo quando eles parecem seguros...
O amor não tem boas intenções
Tem o melhor no pior.