CONFISSÃO DE UM POETA
Há muito, que meus versos entristeceram.
Há muito, que escrevo apenas meus sonhos.
Observando uma distancia imensa,
Entre eles e meu sublime poema de amor...você !
Sinto a dor da saudade crescer a cada instante.
A cada verso que ao longe se desprende.
Sem poder ainda reconhecer-me no teu olhar,
Volto a seguir um caminho de solidão e pesar,
Onde os sonhos ficam guardados em segredo,
Por medo de ver, sem a nossa poesia, tudo terminar.
Criei então a esperança de um dia escrever um poema,
Após sentir em minhas mãos o toque dos teus dedos.
Confesso que por vezes pensei na morte como saída,
Para as intempéries desta minha vida,
Mas creia, ao me deparar com um verso teu,
Minh'alma sorria em um firme contentamento.
Tantos alentos destes ao meu lamento,
Tanto sentimento recebi deste teu coração distante.
Que por mais que desejasse não poderia,
Negar ao meu viver...o sonho deste acalanto.
mar/03
Há muito, que meus versos entristeceram.
Há muito, que escrevo apenas meus sonhos.
Observando uma distancia imensa,
Entre eles e meu sublime poema de amor...você !
Sinto a dor da saudade crescer a cada instante.
A cada verso que ao longe se desprende.
Sem poder ainda reconhecer-me no teu olhar,
Volto a seguir um caminho de solidão e pesar,
Onde os sonhos ficam guardados em segredo,
Por medo de ver, sem a nossa poesia, tudo terminar.
Criei então a esperança de um dia escrever um poema,
Após sentir em minhas mãos o toque dos teus dedos.
Confesso que por vezes pensei na morte como saída,
Para as intempéries desta minha vida,
Mas creia, ao me deparar com um verso teu,
Minh'alma sorria em um firme contentamento.
Tantos alentos destes ao meu lamento,
Tanto sentimento recebi deste teu coração distante.
Que por mais que desejasse não poderia,
Negar ao meu viver...o sonho deste acalanto.
mar/03