CICATRIZES
Neste constante ato de abandono,
Renasço desfazendo os laços,
Entre guerras absurdas mil ferimentos.
Num infinito desespero...me arrebento,
Nas paredes claras do calmo refúgio,
Nas imagens falsas de novos amores,
Removendo cada uma das cicatrizes,
Deixadas nesses longos anos de sofrimento.
30/5/1980
Neste constante ato de abandono,
Renasço desfazendo os laços,
Entre guerras absurdas mil ferimentos.
Num infinito desespero...me arrebento,
Nas paredes claras do calmo refúgio,
Nas imagens falsas de novos amores,
Removendo cada uma das cicatrizes,
Deixadas nesses longos anos de sofrimento.
30/5/1980