Monarca.
Entre as nuvens o seu nome segue
Como a folha seca na vegetação
Elevando minha alma ao mistério
Razão pela qual eu careço imortal!
E dentre todos os pássaros canoros
A tua voz galeia à amizade
Espalhando sons na minha face
Para que eu saiba que preciso sonhar!
E nas sombras do meu rosto aresto
O céu acautela o seu beijo
Numa sensação de cor simbólica!
E não verá, no ponto o meu rosto
Tampouco de espécie inacabada
Monarca, sois cio e o meu primeiro!