Saiu da alma, virou poesia

Eu canto o amor e a alegria

Mesmo estando com o coração em dor.

Não há tristeza que possa

Fazer-me esquecer do amor.

Cantarei a melodia eterna

De uma magnífica canção

Que possa mudar sua vida

E atingir seu coração.

Falo de amor que é sublime

Que suplanta toda dor

Que alegra a alma moribunda

Arrancando-lhe todo terror.

Amor que está no coração do poeta

Que expressa a mais linda alegria

O que está na alma silenciosa

Saiu da alma, virou poesia.

A poesia é liberdade

De seu sentimento poder expressar

Ao mundo inteiro, em alta voz,

Do seu amor poder falar.

Poema: Odair José, o Poeta Cacerense